IIm - V7 - I, Exemplos práticos

Neste artigo, vamos dar uma olhada em como podemos tomar todas as escalas e arpejos que aprendemos ao longo dos anos e transformá-los em "jazzy" frases sonantes. Este é um grande obstáculo e que nem todo mundo vai superar. Esperemos por trabalhar com este material que vai ser capaz de usar materiais simples e confortável de hip-se nossas linhas.
Para efeitos de manter as coisas simples, todos os exemplos neste artigo será escrito em cima de um iim7 - V7 - I - VI7b9 progressão de acordes na tonalidade de C maior:

| Dm7 | G7 | Cmaj7 | A7b9 | |

Exemplo 1

Vamos agora dar uma olhada em quatro maneiras diferentes de adicionar notas cromáticas para a escala maior. Todos esses riffs serão duas batidas (quatro colcheias) de comprimento, a fim de levá-los sob nossos dedos rapidamente e transpô-los facilmente.
O primeiro bar de este exemplo usa o que é normalmente referido como o dominante escala bebop , jogado sobre um acorde maior. É normalmente usado sobre um acorde dominante, G7 nesta chave, mas também pode ser usado sobre qualquer acorde na chave pai, C major.
A segunda barra descreve uma passagem cromática muito comum. Este é o lugar onde nós começamos no terceiro, neste caso, E, da escala maior e, em seguida, jogar # 1, 2 e volta ao 3. Pense nisso como começando no terceiro e jogando de volta para o terceiro através de uma abordagem cromática com a nota 2 º, D, da escala.
A terceira e quarta barras são a mesma ideia cromática aplicado a dois tons diferentes escalas. A melhor maneira de abordar estes licks é pensar nisso como ligando os dois semitons dentro da escala maior. O primeiro liga a quarta nota, F, da escala para a 3 ª nota, E, por meio de duas abordagens cromáticas de baixo E. O último exemplo é o mesmo conceito, só que desta vez aplicado à raiz, C e 7 º, B.


Depois de ter estes sob os dedos na chave de C, estamos prontos para passar para exemplo 3. Você pode praticar perfurando-os em dedilhados escala você já sabe, ou tratá-los como entidades e pensar neles separados como unidades individuais que você pode mover em torno de diferentes acordes.

Exemplo 2

Aqui temos uma linha de som bebop escrito na chave de C maior com os padrões descritos acima. No primeiro bar há a 1 ª e 2 ª linha (do exemplo 1), o segundo bar tem a 3 ª e 4 ª linha, o terceiro bar tem a 1 ª e 2 ª linhas eo último bar tem a 3 ª linha. Podemos notar que a linha soa como um exercício, e que deveria. Neste momento estamos a tentar obter essas formas sob os nossos dedos e esses sons em nossos ouvidos. Depois de ter-los será mais fácil para desenvolver linhas mais criativas e musicais.
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Exemplo 3

Agora que podemos aplicar essas duas idéias batida, podemos acrescentar algumas substituições harmônicas básicas para a progressão de acordes. Os acordes que iremos adicionar será um meio passo, um traste, acima da seguinte acorde. Portanto, neste exemplo, nós adicionamos um Db7 que resolve para o Cmaj7 no próximo bar ( trítono substituição ). Mais uma vez para efeitos deste exercício a linha está escrito em colcheias, uma vez que você tem essa linha para baixo tentar mudar o ritmo para ganhar mais interesse na linha.

Exemplo 4

Nessa linha estamos agora adicionando um acorde Ab7 que resolve para o acorde G7 (trítono substituição também). Mesmo que estão pisando mais "out" com isso e as seguintes linhas, o fato de que os nossos dois motivos batida delinear a harmonia tão bem ajuda a manter a idéia de cair aos pedaços.

Exemplo 5

Estamos agora no limite de adição de acordes de aproximação cromáticas com o Bb7 resolvendo o A7b9. Uma vez que temos essas substituições em seus dedos e em nossos ouvidos, podemos escolher quais queremos usar e quando quiser usá-los. Lembre-se apenas porque sabemos que todas estas harmonias legais não significa que temos de saturar as nossas linhas com eles. A maior lição a aprender é que as linhas de "out" só funcionam quando eles são jogados depois ou entre "em" linhas que lhes dão seu contraste.

Exemplo 6

Desde os primeiros quatro duas idéias nota ter sido altamente cromática e principalmente descendente na natureza agora podemos olhar para três formas de jogar ascendente e mais "dentro" da escala / acordes. Como foi mencionado acima, jogando fora só funciona se definir o que se encontra, portanto, essas três idéias são ótimas maneiras de delinear a harmonia e ajudar a "configuração" nossas idéias externas.
A primeira idéia é o que é comumente referido como "1235", onde cada acorde é descrito usando o 1 º, 2 º, 3 º e 5 ª nota do modo de escala ou que lhe corresponde.
A segunda idéia é o arpejo, 1357, em cada acorde na progressão, ea última idéia é o arpejo com um tom de aproximação cromática abaixo da raiz. Embora essas idéias foram escritos ao longo dos acordes na progressão, que pode ser usado sobre qualquer acorde na chave estamos jogando dentro Então, por exemplo, esta progressão, na chave de C, podemos delinear Cmaj7, Dm7, Em7 , Fmaj7, G7, Am7 e Bm7b5, todos os acordes encontrados na chave de C maior.

Exemplo 7

Vamos agora aplicar estas três ideias para a nossa progressão de acordes. Neste exemplo, vamos começar com uma mistura de novos e antigos idéias. Observe como cada bar começa soando dentro nas duas primeiras batidas e, em seguida, é levado para um som mais cromática na última metade da barra antes de deliberar sobre a seguinte downbeat do bar. Isso ajuda a criar uma tensão e liberar elemento para a linha e faz com que a maior escala que estamos baseando nossas linhas fora de som muito mais na linguagem do jazz.
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Exemplo 8

Na linha seguinte, vamos adicionar a abordagem acorde cromático levando para o acorde Cmaj7 no bar 3. Essa idéia é semelhante ao que já foi feito, mas observe como o arpejo na primeira metade do segundo bar realmente define-se a substituição bem.

Exemplo 9

Aqui estamos adicionando uma abordagem cromática, Ab7, o acorde G7 no bar 2.

Exemplo 10

Neste último exemplo, estamos adicionando a Bb7 resolvendo o A7b9 na barra de quatro. Como antes, agora que temos todas as substituições de acordes acrescentou podemos escolher quais as que gostaria de jogar a qualquer momento. Às vezes, um bem colocado lamber muito simples, "de fora" é muito mais eficaz do que uma linha mais longa, mais complexa que tece dentro e fora contra a harmonia.

Tune para baixo (Tune Down)

Aqui está um solo escrito sobre as mudanças de acordes para um famoso Miles Davis sintonia, aqui é chamado Tune para baixo, veja se você consegue adivinhar o nome original. Experimente e leia a solo com um jogo ao longo de CD ou Band in a Box para ter uma noção de como cada linha soa contra a harmonia subjacente.
Depois de ter estes exercícios sob nossos dedos tentar jogá-los em chaves diferentes, e se você não tiver, reproduzi-los em diferentes partes do pescoço. Aprender a tocar uma linha de memória é apenas o início do processo, uma vez que pode manipular uma linha, alterando o ritmo, jogando em oitavas diferentes e de diferentes áreas do pescoço, temos verdadeiramente enraizada no conceito.